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Bruna Biancardi e Neymar deixaram mansão em SP após descobrirem que estavam sendo vigiados

Casal descobriu que havia câmeras internas e acionou Justiça; caso foi arquivado

  • Foto do(a) author(a) Elis Freire
  • Elis Freire

Publicado em 7 de agosto de 2025 às 21:23

Neymar, sua filha Mavie e sua namorada Bruna Biancardi
Neymar, sua filha Mavie e sua namorada Bruna Biancardi Crédito: Reprodução

Bruna Biancardi e o jogador Neymar decidiram deixar a mansão em que viviam em Cotia (SP), na região metropolitana de São Paulo porque descobriram que estavam sendo monitorados por câmeras internas. De acordo com o colunista Ancelmo Góis, do GLOBO, o  casal acionou a Justiça, em maio, em ação contra o proprietário do imóvel, mas o processo foi arquivado e foi resolvido extrajudicialmente de forma amigável.

A situação teria começado quando Bruna retornou do Oriente Médio ao Brasil, grávida da segunda filha, Mel. Ela se instalou na mansão com o noivo Neymar e a filha primogênita do casal, Mavie, de 1 ano e 9 meses. O imóvel era alugado por aproximadamente R$ 41 mil mensais.

Bruna Biancardi e Neymar por Reprodução/Instagram

Na petição, Bruna Biancardi relata que ela e sua sua família teriam sido alvo de abordagens invasivas por parte do proprietário do imóvel e de sua mulher e que os locadores teriam continuado a monitorar a família por câmeras, mesmo após alegarem que as teriam retirado. As abordagens envolviam ainda pedidos de fotos de Neymar. 

Como o casal descobriu as câmeras? 

De acordo com documentos obtidos pelo portal Leo Dias, a equipe jurídica de Bruna afirma que as imagens captadas ilegalmente foram usadas para tentar responsabilizá-la por supostas infrações contratuais, como a presença de animais de estimação na casa, o que era proibido pelo contrato de locação. A vigilância veio à tona justamente quando o proprietário questionou a existência dos bichos no local, o que levou à suspeita de que ele ainda tinha acesso ao sistema de monitoramento.

A influenciadora relata que o proprietário garantiu ter desinstalado o aplicativo de câmeras e trocado as senhas de acesso, mas continuou monitorando a casa clandestinamente. Capturas de tela reunidas pela defesa demonstrariam que ele manteve vigilância mesmo após a ocupação da residência.

Segundo os advogados de Biancardi, o cenário descrito comprometeu a "posse pacífica do imóvel", uma condição fundamental para a validade do contrato de locação e por isso o casal deixou a residência.