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Ex-funcionário processa Angélica por trabalho sem carteira assinada e demissão por WhatsApp

Homem pede uma indenização de mais de R$ 190 mil; entenda caso

  • Foto do(a) author(a) Giuliana Mancini
  • Giuliana Mancini

Publicado em 17 de dezembro de 2025 às 13:34

Angélica
Angélica Crédito: Reprodução/Instagram

Angélica está sendo processada por um ex-funcionário que atuou como cuidador de idosos e era responsável por auxiliar o pai da apresentadora. O homem apresentou uma série de acusações e pede uma indenização de R$ 191.674,18. As informações são da coluna Daniel Nascimento, do jornal O Dia.

Segundo a ação, Jardelson foi contratado em outubro de 2021 e permaneceu na função por 3 anos e 9 meses, cuidando diretamente do pai de Angélica. Além disso, ele também realizou atendimentos básicos à mãe da apresentadora, como administração de medicamentos e aferição de sinais vitais. 

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Ainda de acordo com o processo, o cuidador cumpria jornada 12x36, das 8h às 20h, incluindo Natal, Ano-Novo e outras datas festivas, mas nunca teve a carteira de trabalho assinada. O último salário informado seria de R$ 6.600.

Os documentos também afirmam que ele foi demitido por mensagem de WhatsApp, no dia 2 de julho de 2025, e não recebeu verba rescisória, férias ou 13º salário - benefício que, de acordo com os autos, nunca teria sido quitado durante todo o período de trabalho.

Além da indenização por danos morais, o ex-cuidador pede o reconhecimento do vínculo empregatício, assinatura e baixa da Carteira de Trabalho e Previdência Social, aviso prévio de 39 dias, pagamento de salários atrasados e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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O homem ainda afirma ainda que teve o salário do mês da demissão retido e que, por ser de baixa renda, passou por uma situação constrangedora após o desligamento, precisando pedir dinheiro emprestado a amigos e parentes para conseguir se manter.

Segundo o site Metrópoles, por conta do "esgotamento que as audiências telepresenciais trazem aos juízes e servidores", o juiz responsável pelo processo negou o pedido de audiência on-line. Desta forma, o caso deve ser resolvido pessoalmente, no tribunal, em março de 2026.

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Angélica Luciano Huck Processo Justiça Whatsapp