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Elis Freire
Publicado em 20 de maio de 2025 às 20:35
Mais uma polêmica envolvendo a recém lançada loja de roupas de Davi Brito “DeGuê?” veio à tona nesta terça-feira (20). Os fãs do ex-BBB foram às redes sociais denunciar que suspeitavam de vazamento dos seus dados pessoais ao comprar camisetas personalizadas e outros produtos na loja virtual. Compras bancárias indevidas, e-mails e ligações suspeitas foram relatadas logo após as aquisições através do site. >
Usuários com conhecimento de programação expuseram, inclusive, uma falha de segurança que deixaria à mostra todos os dados pessoais de quem se registra na loja virtual. O relato é de que as informações ficam acessíveis a qualquer um, sem proteção. >
Após as acusações, a assessoria da loja se pronunciou e negou o vazamento das informações pessoais, garantindo que os dados dos clientes estão seguros e criptografados. “Não há qualquer indício ou evidência técnica que houve vazamento de dados através das estruturas da DeGuê. Seguimos confiando plenamente em nossos parceiros e em sua excelência na segurança digital”, disse a DeGuê em nota. >
Antes mesmo da loja ir ao ar no último dia 14, Davi Brito recebeu uma notificação extrajudicial por roubo de propriedade intelectual e enriquecimento ilícito. Isso porque grande parte das peças anunciadas no catálogo da marca de Davi trazia estampas com referências ao bordão "calma, calabreso" - expressão criada pelo humorista Toninho Tornado e registrada pelo humorista no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). >
Como não foi pedida uma liberação judicial ao criador do bordão, as blusas da DeGuê? não tinham direito de usar a expressão "calma, calabreso" e similares, obrigando o baiano a retirá-las do catálogo.>