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Davi Brito é desmascarado duas vezes ao lançar loja online; entenda

Ex-BBB foi notificado judicialmente após tentar lucrar com ‘calma, calabreso’

  • Foto do(a) author(a) Elis Freire
  • Elis Freire

Publicado em 20 de maio de 2025 às 16:16

Davi Brito apareceu chorando
Davi Brito apareceu chorando Crédito: Reprodução

Ao colocar no mundo sua loja online de roupas “De Guê?”, o ex-BBB Davi Brito esperava um grande sucesso, mas acabou batendo com a cara contra a parede. Antes mesmo do site ir ao ar no último dia 14, ele recebeu uma notificação extrajudicial por roubo de propriedade intelectual e enriquecimento ilícito.

Isso porque grande parte das peças anunciadas no catálogo da marca de Davi trazia estampas com referências ao bordão "calma, calabreso" - expressão criada pelo humorista Toninho Tornado que o baiano popularizou com sua participação no BBB 24. A frase é uma marca registrada pelo humorista no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que busca impedir que lucrem com sua expressão sem o seu consentimento.

Como não foi pedida uma liberação judicial ao criador do bordão, as blusas da DeGuê? não tinham direito de usar a expressão "calma, calabreso", muito menos com 100% dos lucros para Davi. Toninho Tornado, então, acionou seus advogados para barrar a comercialização de itens que contivessem a expressão que ele criou. Davi tirou dos itens à venda as peças que "calma, calabreso" e algumas variações.

Por conta disso, o ex-BBB atrasou a inauguração de sua loja em dois dias do divulgados nas redes sociais. Porém, ao entrar no ar, o site que tinha grande expectativa entre os fãs do baiano teve mais um problema desmascarado.

A coluna de Mônica Bergamo expôs que a marca “De Guê” veiculava uma ferramenta que mostrava números mentirosos de vendas e consumidores online na loja virtual. Gerados de forma aleatória, eles causavam a falsa imagem de que o site estaria “bombando”.

Na manhã do dia 15 de maio, dia seguinte do lançamento, as páginas de venda dos produtos mostravam frases como "[x] vendidos nas últimas [y] horas" e "há outros [z] clientes vendo esse produto agora". Esses números mudavam sem ordem específica cada vez que a página era atualizada, sem condizer com os valores reais.

Após a imprensa procurar Davi Brito para esclarecer o caso, os números pararam de ser exibidos ainda na tarde do dia 15. O baiano não se manifestou sobre o assunto e a loja “De Guê” segue no ar.