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Cientistas descobrem existência de monstro dos mares; animal tem o dobro do tamanho da baleia-assassina

A descoberta foi considerada importante o suficiente para ser divulgada em publicação científica especializada

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 26 de junho de 2025 às 15:00

Redescobertas desafiam o que sabemos sobre os mares do Jurássico
Redescobertas desafiam o que sabemos sobre os mares do Jurássico Crédito: Imagem gerada por IA

Dois achados distintos comprovaram a existência de um pliossauro gigante, um réptil marinho do período Jurássico com porte semelhante ao de duas orcas, espécie conhecida como 'baleia-assassina' - o que representa cerca de 10 a 12 metros. Os fósseis, encontrados em museus britânicos, estavam guardados sem identificação adequada até serem reavaliados por cientistas.

As peças, coletadas em escavações antigas perto do rio Tâmisa, ganharam nova atenção com a ajuda de paleontólogos experientes, que revelaram detalhes surpreendentes sobre esse temido predador dos mares.

Pliossauro gigante tem o dobro do tamanho de uma orca por Reprodução

Um olhar que mudou tudo

No museu de Abingdon, pesquisadores liderados por David Martill, professor da Universidade de Portsmouth, examinaram vértebras que estavam rotuladas como sendo de um dinossauro genérico. Uma análise mais cuidadosa revelou que os ossos pertenciam a um pliossauro.

Esse tipo de correção mostra como pequenas revisões em coleções antigas podem ter impacto significativo no campo da paleontologia.

Monstro dos oceanos

O pliossauro era equipado com mandíbulas extremamente potentes, dentes afiados e um corpo musculoso, ideal para caçar grandes presas marinhas. Ele representava uma verdadeira ameaça nos mares do final do Jurássico.

Os fósseis encontrados mostram indícios de um animal que dominava seu ecossistema com facilidade, evidenciando a sofisticação da cadeia alimentar daquele tempo.

Conjunto raro de fósseis

Três outros fragmentos fósseis foram descobertos no mesmo museu e, após análise, também foram atribuídos à mesma espécie. Isso sugere a possibilidade de novos estudos sobre variabilidade anatômica ou até novas espécies ainda não descritas.

A descoberta foi considerada importante o suficiente para ser divulgada em publicação científica especializada, ampliando a base de conhecimento sobre esses animais extintos.

Revisando o que já foi encontrado

Esse episódio demonstra como revisitar coleções antigas pode trazer revelações significativas. Muitos fósseis ainda aguardam um olhar atento que lhes devolva o protagonismo.

Ao combinar novos métodos de análise com peças antigas, a paleontologia avança, desenterrando não apenas fósseis, mas também novas histórias sobre a vida no planeta.