Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Gilberto e Flora Gil notificam padre por intolerância religiosa, diz jornalista

Casal entrou com processo contra padre paraibano que citou nome de Preta de maneira “desrespeitosa”, segundo os dois, durante homilia

  • Felipe Sena

Publicado em 14 de agosto de 2025 às 21:09

Padre se referiu a
Padre se referiu a Crédito: Reprodução | Instagram

Ao comentar sobre acontecimentos e a vida no cotidiano através de uma homilia, um padre da Paraíba, citou a morte de Preta Gil, que aconteceu em julho deste ano. A cantora morreu em decorrência de um câncer no intestino que acabou afetando outros órgãos.

Carolina Dieckmmann por Reprodução

Na ocasião, o padre Danilo César de Souza Bezerra, afirmou que os “Orixás”, que Preta Gil tinha fé, não foram capazes de salvá-la da morte. A atitude foi interpretada como ofensa às religiões de matriz africana. "Cadê os Orixás que não ressuscitaram Preta Gil?", disse Danilo.

O padre, de 31 anos, foi notificado extrajudicialmente após a atitude. O casal Gilberto e Flora Gil entraram com um processo contra o religioso, de acordo com matéria do portal Hugo Gloss.

Ainda segundo o portal, em documento o casal acusa o reverendo de intolerância religiosa e pede retratação. Além disso, Gil criou desrespeito a memória de Preta e ao luto da família. Após o falecimento, Preta Gil foi homenageada de diversas formas por artistas, autoridades e personalidades, tanto nas redes sociais, como em presença no dia do velório, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A Prefeitura do Rio, inclusive, autorizou a realização de um cortejo do corpo de Preta, que foi levado pelo Corpo de Bombeiros, na saída do velório. O cortejo passou pelo Circuito de Blocos de Carnaval de Rua Preta Gil, uma homenagem à artista, e seguiu até o Cemitério da Penitência, na Zona Portuária da cidade, onde a artista foi cremada.