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Henrique Fogaça expõe luta da filha contra doença neurológica; entenda condição

O jurado do Masterchef usou as redes sociais para esclarecer causas, sintomas e tratamentos da doença

  • Foto do(a) author(a) Ana Beatriz Sousa
  • Ana Beatriz Sousa

Publicado em 15 de setembro de 2025 às 14:37

Henrique Fogaça e a filha, Olivia
Henrique Fogaça e a filha, Olivia Crédito: Reprodução/Instagram

Henrique Fogaça, jurado do Masterchef, recorreu às redes sociais para chamar atenção para a condição de sua filha mais velha, Olivia, de 18 anos, diagnosticada com epilepsia resistente a medicamentos. A publicação ocorreu em alusão ao Dia de Conscientização sobre a Epilepsia, celebrado na última semana, com o objetivo de esclarecer e dar visibilidade à doença.

“Hoje é o Dia Latino-Americano de Conscientização sobre a Epilepsia. Eu vivo essa realidade de perto com minha filha Olivia, que tem epilepsia resistente a medicamentos”, escreveu o chef. Ele ainda destacou o preconceito e a desinformação que cercam a condição: “Por isso, hoje é dia de dar visibilidade, apoiar famílias e mostrar que ninguém está sozinho nessa caminhada”.

A epilepsia é uma condição neurológica caracterizada por crises irregulares, causadas por descargas anormais de neurônios, as células do cérebro responsáveis pela atividade elétrica. Segundo especialistas, cerca de 70% das pessoas diagnosticadas respondem bem ao tratamento, mas entre 30% e 40% os medicamentos convencionais não surtem efeito, como ocorre no caso de Olivia.

O neurologista Dr. Denis Bichuetti, do HCor, explicou ao Portal LeoDias que as causas da epilepsia podem ser variadas: “Existem síndromes genéticas que se manifestam desde a infância ou adolescência, consideradas causas primárias. Entre as causas secundárias, podemos citar tumores cerebrais, AVCs ou doenças como meningite e encefalite, que podem desencadear crises epilépticas”.

Henrique Fogaça e a filha, Olivia por Reprodução/Instagram

O especialista ainda reforça que existem casos de epilepsia considerada benigna, tratada com doses baixas de medicamento, mas em situações mais graves é necessária a medicação contínua ou até intervenção cirúrgica.

O debate sobre a epilepsia é fundamental para oferecer suporte às famílias que convivem com a doença, mostrando que o diálogo e a informação são o principal.