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Da hemorragia de 18h ao voo bêbado: confira as confissões mais polêmicas de Charlie Sheen

Aos 60 anos, o ator narra episódios de sua vida pessoal e carreira, entre excessos, segredos e confissões íntimas

  • Foto do(a) author(a) Ana Beatriz Sousa
  • Ana Beatriz Sousa

Publicado em 11 de setembro de 2025 às 14:18

Charlie Sheen - Preso em 2009 por violência doméstica
Charlie Sheen - Preso em 2009 por violência doméstica Crédito: Reprodução

Charlie Sheen, de 60 anos, voltou aos holofotes nesta semana com um livro autobiográfico recém-lançado, The Book of Sheen: A Memoir, e com o documentário dividido em duas partes da Netflix, Aka Charlie Sheen. Nos dois trabalhos, o ator revela detalhes inéditos e polêmicos de sua vida pessoal, incluindo experiências sexuais com homens, abuso de drogas e pagamentos a prostitutas para que não revelassem seu diagnóstico de HIV.

O ator não poupa detalhes sobre os excessos do passado. Durante seu período de vício, Charlie chegou a ter uma hemorragia nasal que durou 18 horas e precisou recorrer a métodos extremos para cumprir compromissos profissionais. Sobre experiências com pessoas do mesmo gênero, o ator afirma: "É libertador. Parte foi esquisita, mas muita coisa foi divertida".

Sheen também comenta sobre a forma como lidou com o diagnóstico de HIV. Ele garante ter sido sempre honesto com suas parceiras e usar preservativo, mas admitiu ter pago até US$ 500 mil a uma profissional para que não revelasse seu status. Em outra situação, durante sua lua de mel com Donna Peele, Charlie conta que, bêbado, assumiu o controle de um avião comercial com quase 300 passageiros, sendo que o copiloto precisou reativar o piloto automático.

O documentário também traz depoimentos de amigos e colegas de carreira, como Sean Penn, Tony Todd, Chris Tucker e Jon Cryer, que descrevem o ciclo turbulento de Sheen: altos e baixos extremos, reviravoltas e recaídas. "O ciclo do Charlie é se ferrar, bater no fundo do poço, melhorar… e depois explodir tudo de novo", lembra Cryer.

Charlie Sheen por Reprodução

O livro ainda revive episódios curiosos da juventude, como quando Charlie, ainda no ensino médio, usou o cartão de crédito do pai, Martin Sheen, para contratar uma acompanhante em Las Vegas. Identificada apenas como "Candy", a jovem teria sido descrita pelo ator como “uma linda ruiva que nos mostrou um nível de generosidade física que nunca tínhamos visto”. O episódio terminou com um longo sermão do pai sobre amor e responsabilidade.

Apesar de todas as polêmicas, ele afirma estar celibatário há dez anos e reforça que nunca transmitiu o HIV a ninguém.