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Heider Sacramento
Publicado em 10 de julho de 2025 às 07:23
A atriz Luana Piovani, de 48 anos, voltou a se posicionar publicamente sobre o processo movido por Neymar, 33, em que o jogador a acusa de injúria e difamação. A audiência do caso está marcada para esta quinta-feira (10), e, segundo a atriz, ocorrerá de forma virtual e sob sigilo, o que gerou críticas de sua parte. >
Em seu perfil no Instagram, Luana compartilhou o print de uma publicação feita por seu advogado, Augusto de Arruda Botelho, na rede X (antigo Twitter), em que ele pontua supostas irregularidades na condução do processo. “A audiência deveria ser pública, como a regra, mas será sigilosa. A audiência deveria ser presencial, como a regra, mas é virtual. A audiência não deveria acontecer, pois há recursos discutindo isso, mas sim, a audiência está mantida”, escreveu ele.>
Luana comentou a publicação com ironia: “Assim funciona a justiça brasileira”.>
Atriz Luana Piovani
O conflito entre Neymar e Piovani começou em maio de 2024, em meio às discussões sobre a PEC 3/2022, apelidada de "PEC da privatização das praias". À época, Neymar divulgou um empreendimento de luxo no litoral do Nordeste, gerando revolta de Luana, que acusou o jogador de apoiar o projeto. “Meu sonho é que meus filhos esqueçam o Neymar, imagina se isso é ídolo?”, escreveu ela nas redes.>
A atriz chamou o atleta de “escroto”, “mau-caráter” e “péssimo exemplo como pai, homem e cidadão”. Segundo a defesa de Neymar, ele teria oferecido um acordo com pedido de retratação pública e indenização de R$ 50 mil, mas Luana rejeitou.>
Neymar
Em resposta às críticas, Neymar afirmou que Piovani deveria “voltar para o hospício” e disse que ela estava “querendo fama”. “Você não pode falar das minhas crias. Toma vergonha na cara”, disse o jogador.>
Luana rebateu em seguida, reforçando seu posicionamento. “Por que todo homem sem argumento tem que chamar a mulher de louca?”, questionou. E concluiu: “Sei que estão todos esperando a gostosa aqui responder o sem vocabulário e limítrofe, mas contra fatos não há argumentos”.>