Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Micropênis e transtornos genéticos aparecem em nova análise do DNA de Hitler; veja curiosidades

Pesquisa britânica revela síndrome hormonal rara, predisposição a transtornos e derruba mito sobre ascendência judaica

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 15 de novembro de 2025 às 08:48

Adolf Hitler foi o líder do Partido Nazista e ditador da Alemanha entre 1933 e 1945, período em que instaurou um regime totalitário e racista.
Adolf Hitler foi o líder do Partido Nazista e ditador da Alemanha entre 1933 e 1945, período em que instaurou um regime totalitário e racista. Crédito: Reprodução

Um documentário que será exibido neste sábado (15), no Reino Unido apresenta resultados inéditos sobre a saúde e a ancestralidade de Adolf Hitler a partir do sequenciamento de seu DNA. O material genético foi obtido de um pedaço do tecido do sofá onde o ditador morreu em 30 de abril de 1945 e analisado por geneticistas da Universidade de Bath, na Inglaterra.

A equipe identificou indícios compatíveis com a síndrome de Kallmann, condição rara associada a níveis muito baixos de testosterona. O quadro costuma provocar falhas no desenvolvimento sexual masculino e pode resultar em criptorquidia, que é o testículo não descido, e em micropênis. As conclusões reforçam relatos históricos que mencionavam alterações anatômicas do líder nazista.

Derrotado pelas forças aliadas, Hitler cometeu suicídio em abril de 1945, deixando um legado de destruição, intolerância e dor que ainda serve de alerta para a humanidade. por Reprodução

O estudo também encontrou pontuações consideradas muito altas de predisposição ao autismo, esquizofrenia e transtorno bipolar. Os geneticistas destacam que tais predisposições não explicam o funcionamento do regime nazista nem suas políticas de extermínio, mas ajudam a ampliar o conhecimento sobre aspectos individuais do ditador.

Outro ponto central das análises derruba um rumor que atravessou décadas. A correspondência genética encontrada entre as amostras e a linhagem masculina da família Hitler não mostrou sinais de ascendência judaica, contrariando especulações antigas sobre a origem de seu pai.

As descobertas, apresentadas no documentário Hitler’s DNA, Blueprint of a Dictator, ainda dependem de revisão científica formal, mas já reacendem o debate sobre como a genética pode iluminar partes pouco conhecidas da história.

Tags:

Adolf Hitler