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Preta Gil, Francisco Cuoco, Papa Francisco e mais: veja famosos que morreram em 2025

Ano foi marcado por despedidas em diferentes áreas, da música ao esporte, passando pela literatura, cinema, jornalismo e religião

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 12 de setembro de 2025 às 05:30

Preta Gil
Preta Gil Crédito: Reprodução

Um ano marcado por despedidas de nomes importantes da cultura, da política, da música e da televisão. Em 2025, artistas e personalidades que marcaram gerações partiram, deixando lacunas profundas em diferentes áreas.

Preta Gil morreu aos 50 anos em 20 de julho, nos Estados Unidos, após dois anos e meio de luta contra um câncer no intestino. A filha de Gilberto Gil foi cantora, atriz, apresentadora, empresária e ícone de resistência em pautas sociais. Mãe de Francisco, do casamento com o ator Otávio Müller, foi também rainha de bateria da Mangueira em 2007.

Preta Gil por Reprodução e Divulgação

A música perdeu ainda Angela Ro Ro, aos 75 anos, em 21 de julho. Pioneira no cenário feminino da MPB, a cantora e compositora foi responsável por clássicos como “Amor, meu grande amor” e “Compasso”, e deixa um legado de coragem e autenticidade.

Angela era conhecida por shows intensos, cheios de emoção e ironia por Reprodução

Outro impacto veio com a morte de Arlindo Cruz, em 8 de agosto, aos 66 anos. Ícone do samba, compositor, cantor e integrante histórico do Império Serrano, enfrentava há anos complicações decorrentes de um AVC hemorrágico sofrido em 2017.

Arlindo Cruz foi um dos maiores ícones do samba por Reprodução

Na literatura, Luis Fernando Verissimo morreu em 30 de agosto, aos 88 anos, em decorrência de complicações de uma pneumonia. Autor de mais de 70 livros, cronista e humorista, o escritor gaúcho é considerado um dos mais influentes de sua geração.

Luís Fernando Veríssimo por Divulgação

No cinema, o documentarista Silvio Tendler, chamado de “cineasta dos vencidos”, morreu em 5 de setembro, aos 75 anos, após infecção generalizada. Produziu mais de 70 filmes e 12 séries para a televisão, retratando personagens históricos e movimentos sociais.

Silvio Tendler morreu aos 75 anos por Divulgação/Gabriela Nehring/Produtora Caliban

O jornalismo perdeu J.R. Guzzo, vítima de um infarto, aos 82 anos, em agosto. Em janeiro, Léo Batista, ícone da locução esportiva e primeiro apresentador do “Globo Esporte”, morreu aos 92 anos, em decorrência de um câncer no pâncreas.

Léo Batista morreu no domingo (19), aos 92 anos por João Cotta/TV Globo

A televisão brasileira ficou mais pobre com a morte de Francisco Cuoco, em 19 de junho, aos 91 anos, após falência múltipla dos órgãos. Galã histórico das novelas, foi protagonista em títulos como “Redenção”, “Selva de Pedra” e “O Astro”.

Francisco Cuoco chegou a pesar 130kg por Reprodução

O futebol internacional também viveu luto: o português Diogo Jota, atacante do Liverpool, morreu em 3 de julho, aos 28 anos, em um acidente de carro.

Diogo Jota, sua esposa Rute Cardoso e os três filhos por Reprodução

A música mundial perdeu Ozzy Osbourne, lenda do heavy metal, que morreu em 22 de julho, aos 76 anos. Diagnosticado com Parkinson, havia se despedido dos palcos dias antes em um show de despedida.

Ozzy Osbourne por Reprodução/Getty Images

A Igreja Católica enfrentou a perda de seu líder, o Papa Francisco, que morreu em abril, no Vaticano. Ele tinha 88 anos e foi o primeiro pontífice latino-americano da história, conhecido pelo discurso de inclusão e pela defesa dos mais pobres.

Corpo do Papa Francisco será enterrado com sapatos gastos e rosto coberto por seda por Vatican News

Entre outras despedidas, estão o ator Carlos Miranda, eterno Vigilante Rodoviário, morto em fevereiro aos 91 anos; o cineasta Cacá Diegues, em fevereiro aos 84 anos; a atriz Lúcia Alves, em abril; a cantora Nana Caymmi, em maio; e o médium Divaldo Franco, também em maio.

Gilberto Gil e Nana Caymmi por Acervo MPB Bossa

O carnaval perdeu Luizinho Andanças, intérprete de sambas-enredo, em janeiro, aos 61 anos; a carnavalesca Márcia Lage, aos 64; e o coreógrafo Fábio de Mello, também aos 61.

Enterro de Divaldo Franco por Arisson Marinho/CORREIO

Com cada despedida, 2025 se consolidou como um dos anos mais dolorosos para a cultura e para a memória coletiva do Brasil e do mundo.