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Rodrigo Faro perde na Justiça e é condenado por publicidade enganosa

Apresentador foi acusado de induzir fã a golpe financeiro; entenda o caso

  • Foto do(a) author(a) Giuliana Mancini
  • Giuliana Mancini

Publicado em 15 de dezembro de 2025 às 10:38

Rodrigo Faro
Rodrigo Faro Crédito: Reprodução

Uma decisão da Justiça teve um desfecho desfavorável para Rodrigo Faro. O apresentador foi acionado por uma consumidora que o acusou de induzi-la a contratar os serviços da TRIÊ Soluções Financeiras, empresa da qual ele era garoto-propaganda. Segundo a coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, o famoso levou a pior no processo iniciado em janeiro deste ano e foi condenado.

A autora da ação, Márcia Regina da Silva Pauli, afirmou que contratou a empresa confiando na credibilidade de Faro, e aderiu ao serviço que prometia recalcular contratos de financiamento veicular com redução de juros abusivos.

Rodrigo Faro faz procedimento em abdômen por Reprodução/Instagram

Marcia diz que pagou a Triê que, conforme contrato, deveria gerir os valores e repassar para a financiadora. Mas, segundo ela, os valores não foram repassados ao banco, resultando na apreensão do carro pelo não pagamento do financiamento original. 

Além de processar a empresa, a consumidora acionou Rodrigo Faro, já que ele é garoto-propaganda da marca. A advogada da autora alegou que o apresentador tem responsabilidade no caso, pois sua imagem conferiu credibilidade à empresa, influenciando a decisão da cliente.

Ainda segundo Fábia, no último dia 11 de dezembro, Rodrigo Faro e a Triê foram condenados solidariamente a devolver cerca de R$ 4 mil referentes aos serviços pagos pela autora, além de indenizá-la em R$ 15 mil por danos morais.

A juíza observou, com severidade, que Faro apresentou os serviços de forma "manifestamente enganosa e censurável", destacando a confiança gerada pela imagem pública do apresentador. A decisão também ressalta a "participação ativa na divulgação da empresa" e no prejuízo de Maria e inúmeros outros consumidores.

A empresa também foi reprovada pela magistrada, que reforçou a falha na prestação dos serviços, a extensão dos prejuízos causados à idosa, e a flagrante violação de obrigações do contrato pactuado com a consumidora.

Tags:

Rodrigo Faro Justiça