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Thaeme revela seis perdas gestacionais e faz alerta: 'Não espere a terceira para investigar'

Cantora desabafa sobre abortos espontâneos e critica protocolo médico que adia exames

  • Foto do(a) author(a) Heider Sacramento
  • Heider Sacramento

Publicado em 16 de julho de 2025 às 09:33

Thaeme Mariôto
Thaeme Mariôto Crédito: Reprodução/Instagram

A cantora Thaeme Mariôto, da dupla Thaeme & Thiago, emocionou o público ao relatar sua luta contra as perdas gestacionais. Em entrevista ao podcast Vaca Cast, divulgada na terça-feira (15), ela revelou ter enfrentado seis abortos espontâneos e fez um apelo para que mulheres busquem investigação médica já na primeira perda.

“2018 foi a primeira perda. Eu tive seis. Só quem passa sabe, né?”, desabafou Thaeme, visivelmente emocionada. A artista contou que, após o primeiro aborto, ouviu de profissionais de saúde que esse tipo de situação era “comum” e que apenas após a terceira perda seria indicada uma investigação mais aprofundada. Para ela, esse protocolo é inaceitável.

“O que eu sempre falo para as mães é: não pode ficar esperando. A gente vai no médico e ouve: ‘Ah, é muito comum. Tem que pesquisar depois da terceira perda’. O quê? Você vai esperar três perdas?”, questionou, indignada.

Thaeme Mariôto por Reprodução/Instagram

Durante o processo de busca por respostas, Thaeme e o marido, o empresário Fábio Elias (o Dalua), descobriram uma incompatibilidade genética, além de possíveis fatores imunológicos. Segundo a cantora, seu corpo identificava o embrião como um corpo estranho e o rejeitava logo nas primeiras semanas de gestação. “As outras perdas foram bem no início, como se fosse um atraso menstrual. Se eu não tivesse feito o teste, talvez nem soubesse que estava grávida”, contou.

Apesar das dificuldades, Thaeme celebrou o nascimento das filhas Liz e Ivy, frutos de muita luta. “A primeira foi um milagre de Deus mesmo. Depois de tudo que passei, percebi o quanto ela foi um presente divino”, declarou.

A artista aproveitou o espaço para incentivar outras mulheres a não aceitarem respostas genéricas e buscarem apoio médico desde o início. “Desde a primeira perda é preciso investigar. Às vezes é algo genético, imunológico, uma trombofilia... É possível evitar a segunda perda, sim”, finalizou.