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'Virou mesa de bar': músico baiano desabafa sobre barulho e falta de respeito em cinemas de Salvador

Frequentadores relatam sessões tumultuadas e pedem a volta dos famosos 'lanterninhas'

  • Foto do(a) author(a) Ana Beatriz Sousa
  • Ana Beatriz Sousa

Publicado em 1 de setembro de 2025 às 13:53

Músico baiano desabafa sobre barulho e falta de respeito em cinemas de Salvador
Músico baiano desabafa sobre barulho e falta de respeito em cinemas de Salvador Crédito: Reprodução/Redes Sociais

O músico baiano André That Hora, de Salvador, levou às redes sociais um caso que aconteceu na última quarta-feira (27) e que tem ganhado repercussão: a dificuldade de assistir a um filme em paz nas salas de cinema da capital baiana. Segundo ele, a experiência de ir ao cinema tem sido constantemente prejudicada por conversas paralelas, uso de celulares e falta de respeito de parte do público.

“Velho, eu tô cheio de ódio, aqui em Salvador não tem como assistir mais um filme em paz. Eu fui numa sessão de terror +18, todo mundo adulto, e a galera conversava como se estivesse em um bar. Cheguei a pedir silêncio, os caras pararam, mas logo começaram de novo. Pô, eu pago ingresso e não consigo assistir em silêncio”, relatou o artista em um vídeo publicado no Instagram.

Além da frustração pessoal, André alertou para os riscos de uma situação sair do controle: “Só vai acabar quando acontecer tragédia, quando alguém perder a cabeça. O meu dinheiro e o meu tempo valem tanto quanto o de qualquer um. Falta consciência, falta respeito”, completou.

Nos comentários, muitos seguidores compartilharam experiências parecidas em diferentes salas da cidade. “Fui duas vezes no Glauber esse mês, e não tem condição. A galera conversa como se estivesse numa mesa de bar e ainda usa o celular com a luz no máximo”, reclamou um.

“Tive a mesma experiência no Shopping Salvador, também em um filme de terror. Precisei mudar de lugar para conseguir prestar atenção”, disse outro. “Meu caro, aqui no Rio tá do mesmo jeito. Só vou quando o filme já está quase saindo de cartaz”, relatou um seguidor carioca.

Cinema por Imagem: Ground Picture | Shutterstock

Outros ainda pediram a volta do “lanterninha”, profissional que, no passado, fiscalizava o comportamento dos espectadores durante as sessões.

  • As queixas não se limitam a uma única rede ou shopping. Frequentadores apontam problemas como:

  • 1. Pessoas falando alto durante o filme
  • 2. Uso de redes sociais ou celular com volume ligado
  • 3. Gravação de trechos da tela
  • 4. Pés apoiados nas poltronas da frente
  • 5. Crianças e adolescentes em sessões +18, sem fiscalização da classificação indicativa

A situação reacende o debate sobre a etiqueta nos espaços coletivos de lazer e sobre a necessidade de uma fiscalização mais rígida dentro dos cinemas. O que deveria ser um momento de diversão e entretenimento vem se transformando em motivo de estresse para muitos frequentadores na capital baiana e também em outras grandes cidades do país.