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Após vencer americano no UFC, Jean Silva dispara contra brasileiros: 'Bando de arrombado'

O UFC 134 contou com a vitória do peso pena (66 kg) Jean Silva sobre o americano Bryce Mitchell, marcando o seu quinto triunfo seguido

  • Foto do(a) author(a) Alan Pinheiro
  • Alan Pinheiro

Publicado em 17 de abril de 2025 às 17:23

UFC 134 contou com a vitória do peso pena (66 kg) Jean Silva sobre o americano Bryce Mitchell
UFC 134 contou com a vitória do peso pena (66 kg) Jean Silva sobre o americano Bryce Mitchell Crédito: Divulgação/UFC

O UFC 134 contou com a vitória do peso pena (66 kg) Jean Silva sobre o americano Bryce Mitchell, marcando o seu quinto triunfo seguido. Após a conquista, no entanto, o lutador brasileiro se mostrou decepcionado com parte da torcida brasileira e criticou como os torcedores do país não demonstram apoio aos seus atletas.

“Eu não sou muito fã de lutar no Brasil, sendo bem sincero. Agora, muitos dos caras me apoiam e fico feliz com isso, mas até então estava todo mundo me criticando. Vou lutar no Brasil por causa do meu povo? Que povo? Até sexta-feira (11) estava todo mundo me julgando. Que povo? Já chorei pra caramba por causa disso. O brasileiro não está nem aí para ninguém. A maioria é tudo um bando de arrombado. Essa é a real”, desabafou Jean.

Antes de finalizar o americano, Jean sofreu uma enxurrada de críticas relacionadas à sua dificuldade em bater o peso antes de sua última luta. De acordo com o lutador, em entrevista à Ag. Fight, o episódio mostrou a falta de apoio que já o incomodava durante sua trajetória no MMA.

"Lord" foi duro nas palavras e, em tom de desabafo, revelou que chegou a se abalar emocionalmente, tanto que deu de ombros com a possibilidade de lutar em um evento do UFC em solo brasileiro.

“Eu chego aqui nos Estados Unidos e as pessoas tiram foto comigo. Você vê o ‘Poatan’ chegando no Japão, na China, na Austrália e os caras param tudo. Você vê ele chegando no Brasil e mal tem gente esperando ele no aeroporto. O Diego Lopes tem mais é que defender o México mesmo. Eu super apoio ele. Hoje, meu fã sou eu. Quem gosta de mim, sou eu. Quem não gosta, reclama com Deus. Quem não gosta está podre por dentro. Então, eu tenho essa vontade. Brasil tem uma síndrome de vira-lata do cacete”, criticou.