Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Sem Luciano Juba, Brasil só empata com a Tunísia e termina o ano de forma frustrante

Seleção ficou no 1x1 com os africanos após jogar mal e Paquetá desperdiçar pênalti no segundo tempo

  • Foto do(a) author(a) Pedro Carreiro
  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Pedro Carreiro

  • Estadão

Publicado em 18 de novembro de 2025 às 20:05

Brasil 1x1 Tunísia
Brasil 1x1 Tunísia Crédito: Rafael Ribeiro/CBF

A seleção brasileira fechou o calendário de 2025 deixando uma impressão ruim. Em Lille, na França, o time apenas empatou por 1 a 1 com a Tunísia em um amistoso sem brilho. Depois da atuação convincente na goleada sobre Senegal, o Brasil voltou a decepcionar, especialmente os torcedores do Bahia, que aguardavam ansiosamente a estreia de Luciano Juba. Mesmo após elogios de Carlo Ancelotti na coletiva pré-jogo, o lateral passou os 90 minutos no banco.

Brasil 1x1 Tunísia por Rafael Ribeiro/CBF

Sem inspiração, a equipe de Ancelotti mostrou pouca produção ofensiva e expôs fragilidades a apenas sete meses da Copa do Mundo. Os tunisianos assustaram com contra-ataques desde o início, enquanto o Brasil tinha dificuldades para criar e repetia finalizações inofensivas de longa distância.

O repertório técnico raso garantiu apenas o empate, mas ainda assim, graças a episódios pontuais. Lucas Paquetá teve a chance da virada no fim, mas desperdiçou um pênalti ao mandar a bola por cima do gol.

É um dos poucos a ganhar a Champions League como jogador e como técnico.É um dos poucos a ganhar a Champions League como jogador e como técnico. É um dos poucos a ganhar a Champions League como jogador e como técnico. É um dos poucos a ganhar a Champions League como jogador e como técnico por Divulgação

A exceção positiva foi Estêvão. Aos 18 anos, o jovem voltou a assumir o protagonismo em meio à atuação pálida da equipe. Ele converteu o pênalti que selou o empate e atingiu a artilharia da “era Ancelotti”: cinco gols nos últimos seis jogos. Mostrou, mais uma vez, que apesar da pouca idade, é peça-chave para as ambições brasileiras no Mundial.

O gol tunisiano saiu aos 22 minutos, quando Mastouri recebeu livre na área e finalizou com calma para vencer Bento. O Brasil só igualou o placar no fim do primeiro tempo, após Bronn tocar a bola com o braço dentro da área. Estêvão bateu firme e marcou.

Na etapa final, Vitor Roque entrou para tentar mudar o panorama. Esforçado, correu bastante, mas recebeu poucas bolas e acabou isolado entre os zagueiros rivais. Ainda assim, foi dele a jogada que gerou o segundo pênalti ao desarmar Sassi e ser derrubado na área. Desta vez, a cobrança ficou com Paquetá, que desperdiçou e impediu a virada em Lille.