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Ex-marido de Sara Freitas e outros acusados de matar a cantora serão julgados nesta terça (25)

Relembre o crime e a participação de cada um dos réus

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 24 de novembro de 2025 às 18:13

A cantora gospel Sara Mariano
A cantora gospel Sara Freitas foi morta em outubro de 2023  Crédito: Reprodução

Dois anos após a morte de Sara Freitas Mariano, três homens acusados de participação no assassinato da cantora gospel serão julgados nesta terça-feira (25). A sessão de julgamento acontece a partir das 8 horas, no Tribunal do Júri no Fórum Criminal de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador. 

No banco dos réus estarão o ex-marido da cantora, Ederlan Santos Mariano, apontado como mandante do crime, além de Weslen Pablo Correia de Jesus, conhecido como bispo Zadoque, e Victor Gabriel Oliveira Neves. Todos responderão pelos crimes de feminicídio executado por motivo torpe, meio cruel e sem possibilitar a defesa da vítima, de ocultação de cadáver e associação criminosa.

Sara Freitas foi morta com mais de 20 golpes de faca e teve o corpo carbonizado. A cantora foi encontrada morta no dia 27 de outubro de 2023, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias.

Sara Freitas e Ederlan Mariano por Reprodução

De acordo com as investigações, Ederlan Mariano teria encomendado a morte da então companheira, com quem teve uma filha. Ederlan e Sara viviam uma relação abusiva, com a cantora sendo vítima de violência emocional. A filha do casal está sob cuidado da família paterna. Weslen Pablo, o bispo Zadoque, foi quem esfaqueou a vítima, enquanto ela era segurada por Victor Gabriel. 

Além dos três que serão julgados a partir de terça-feira (25), um outro homem foi condenado pela participação no crime. Trata-se de Gideão Duarte de Lima, responsável por atrair a cantora até o local onde ela foi emboscada e assassinada.

Ele foi condenado em abril deste ano a 20 anos, 4 meses e 20 dias de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e associação criminosa. 

O julgamento de Gideão Duarte foi realizado individualmente e durou cerca de 12 horas. Por isso, a expectativa é que o julgamento dos outros réus não seja finalizado no primeiro dia. Os três apresentaram recursos após as denúncias e estão presos preventivamente. Eles admitiram ter dividido R$ 2 mil, valor dado por Ederlan Mariano para executar o crime.