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Rodoviários fazem manifestação na Avenida ACM

Ato aconteceu no início da tarde desta sexta-feira (2) deixou o trânsito lento na região

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2024 às 17:15

Ônibus
Ônibus Crédito: Bruno Concha/Secom PMS

Rodoviários de Salvador se manifestaram novamente para cobrar o pagamento de rescisões de ex-funcionários da Concessionária Salvador Norte (CSN) na tarde desta sexta-feira (2).

O ato começou na Rótula do Abacaxi às 13h e seguiu até a frente da Igreja Universal, na Avenida ACM. Os trabalhadores, que seguiam a pé, interditaram o acesso à via marginal, causando congestionamento na Avenida Bonocô.

De acordo com a Transalvador, o trânsito voltou a fluir por volta das 16h20, quando o protesto foi finalizado.

Em nota divulgada no início da semana, o Sindicato dos Rodoviários afirmou que a mobilização desta sexta teria o objetivo de “atualizar informações e buscar soluções diante da demora e da morosidade na concretização da venda do terreno Pirajá I”. 

“A ação visa chamar a atenção para a necessidade urgente de resolver a situação e garantir o pagamento das rescisões dos trabalhadores afetados. A venda do terreno Pirajá I é um passo crucial para viabilizar os direitos dos pais e mães de família. O Sindicato reitera que este encontro será conduzido de forma pacífica e ordeira, respeitando as normas de segurança e a ordem pública”, completa o texto.

De acordo com o presidente do sindicato, Fábio Pinto, a manifestação foi encerrada com a promessa de uma nova paralisação na próxima semana, caso suas demandas não sejam atendidas. Na última sexta-feira (26), os trabalhadores já haviam protestado pelo mesmo motivo, bloqueando a saída de ônibus na Estação da Lapa.

Procurada, a Secretaria de Mobilidade (Semob) disse que não há por parte da prefeitura pendências quanto à situação dos ex-funcionários da CSN. “A pasta tem a expectativa da realização do pagamento por parte dos antigos concessionários e vem dialogando com as partes envolvidas para que cheguem a um acordo”.