Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Caso Vitória: investigadores acham sangue em possível local de cativeiro

Casa é onde morava único suspeito preso até agora

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 12 de março de 2025 às 09:16

Vitória Regina de Sousa
Vitória Regina de Sousa Crédito: Reprodução

A Polícia Científica de São Paulo encontrou vestígios de sangue na casa onde morava Maicol Antônio Sales dos Santos, 27 anos, único preso pelo assassinato de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos. As amostras coletadas durante duas perícias realizadas nesta semana foram enviadas para análise de DNA, e o resultado deve ser divulgado na próxima semana. A informação foi divulgada pela CNN.

Além do sangue encontrado na casa, os peritos aguardam o resultado de outro exame, que compara o DNA de Vitória com uma amostra de sangue localizada no carro de Maicol, um Toyota Corolla. Esse laudo deve ser concluído até esta sexta-feira (14).

A casa de Maicol, onde ele morava até o fim de fevereiro, chamou a atenção dos investigadores por estar "muito limpa", levantando suspeitas de que o local possa ter sido usado como cativeiro para abrigar Vitória por um ou dois dias. A jovem desapareceu no dia 26 de fevereiro, e Maicol teria se mudado para outro imóvel três dias depois, em 1º de março.

Ainda não há clareza sobre o motivo do crime ou quando Vitória foi assassinada. O laudo necroscópico, que ainda não foi concluído, pode trazer respostas sobre se a jovem foi morta no mesmo dia do suposto rapto ou se ficou refém por algum tempo.

Maicol é o único preso no caso. A Justiça negou o pedido de prisão de outros dois homens investigados. Os advogados de Maicol negaram o envolvimento do cliente no crime e afirmaram que provarão sua inocência durante o processo.