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Governo lança plano com linha de crédito de R$ 30 bi para empresas afetadas pelo tarifaço

Chamado de Plano Brasil Soberano, o pacote foi anunciado nesta quarta-feira (13)

  • Foto do(a) author(a) Monique Lobo
  • Monique Lobo

Publicado em 13 de agosto de 2025 às 15:38

Solenidade do anúncio aconteceu nesta quarta-feira (13)
Solenidade do anúncio aconteceu nesta quarta-feira (13) Crédito: Reprodução

O Governo Federal anunciou, nesta quarta-feira (13), a primeira parte de um pacote de contingências para ajudar as empresas impactadas pela taxação de 50% a produtos brasileiros imposta pelo presidente Donald Trump.

Chamado de Plano Brasil Soberano, o pacote cria uma linha crédito de R$ 30 bilhões para as empresas afetadas. A solenidade que apresentou o projeto contou com a presença do presidente Lula (PT), do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, da ministra da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil, Gleisi Hoffmann, e do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, além dos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do senado, Davi Alcolumbre.

Além da linha de crédito, o plano também conta com adiamento de impostos federais, mudança nas garantias à exportação para abrir novos mercados, acesso a operações de seguro para as companhias e ressarcimento maior de créditos tributários.

De acordo com o governo, o objetivo é socorrer os mais atingidos. Haddad acrescentou que essa é uma primeira medida e "pode não ser a única". "É uma leva de proposições que vão atenuar esse impacto inicial. Vamos ficar monitorando nossas exportações e o comportamento do mercado", falou.

Após assinar a medida provisória, o presidente falou que, agora, "o time do governo está passando a bola para o time da Câmara e do Senado". "O Brasil não tinha, efetivamente, nenhuma razão para ser taxado e, tampouco, aceitaremos qualquer pecha de que no Brasil nós não respeitamos direitos humanos e de que o julgamento nosso está sendo feito de forma arbitrária", acrescentou Lula.