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Ministério Público faz novo pedido de prisão contra dono da Ultrafarma por sair da cadeia e não pagar fiança

A soltura do empresário estava condicionada ao uso de tornozeleira eletrônica e ao pagamento de R$ 25 milhões

  • Foto do(a) author(a) Monique Lobo
  • Monique Lobo

Publicado em 21 de agosto de 2025 às 20:24

Sidney OIiveira, Dono da Ultrafarma
Sidney OIiveira, dono da Ultrafarma Crédito: Divulgação

O dono e fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, mal foi solto, após ser preso em uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), no último dia 12, e já pode voltar para a prisão.

É que ele e o diretor estatutário do grupo Fast Shop, Mário Otávio Gomes, tiveram a soltura determinada pela Justiça na última sexta-feira (15), sob o pagamento de fiança no valor de R$ 25 milhões e uso de tornozeleira eletrônica.

Mas, Sidney não fez o pagamento da fiança e, nesta quinta-feira (21), o MP-SP fez um novo pedido de prisão.

A defesa o dono da Ultrafarma alegou que ele tem até esta sexta-feira (22) para fazer o pagamento da fiança.

O diretor estatutário do grupo Fast Shop também não pagou o valor milionário, mas conseguiu um habeas corpus na 11ª Camara de Direito Criminal no Tribunal de Justiça de São Paulo que suspendeu a obrigatoriedade do pagamento.

Além dos dois, o auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto também foi preso durante a operação. Mas sua prisão temporária foi prorrogada.

A operação que levou a prisão dos três desarticulou um esquema de corrupção envolvendo auditores-fiscais tributários da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo.

De acordo com informações do Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (Gedec), o esquema, que começou em maio de 2021, fraudava o ressarcimento de créditos do ICMS e favoreceu empresas como a Fast Shop e a Ultrafarma.