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Bahia: o ‘número 2’ da Katiara, rede de extorsão e ‘onda’ de arrombamentos

Confira coluna na íntegra

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 14 de julho de 2025 às 05:00

O segundo na hierarquia da Katiara 

Não à toa, o rosto dele estampa uma das cartas mais altas do Baralho do Crime.  Alan Santos Fonseca, o Júnior Pial ou JP, é o Às de Paus. Ele é apontado pela Polícia Civil como o 'número 2' da Katiara. Cabe a ele fazer cumprir as ordens do líder fundador e líder da organização Adilson Souza Lima, o Roceirinho, que teve o mando de prisão cumprido no dia 08.

Júnior Pial é procurado por tráfico de drogas em Salvador e Recôncavo. O traficante está no catálogo que reúne os bandidos mais procurados pela polícia baiana desde 2020, quando deveria retornar ao Conjunto Penal de Lauro Freitas, após saída temporária.

Na ocasião, ele foi responsável pelos ataques a ônibus incendiados em Valéria.

Alan Santos, o Junior Pial, é o 'número 2' da Katiara
Alan Santos, o Junior Pial, é o 'número 2' da Katiara Crédito: SSPBA

Líder cobrava R$ 1,5 mil a comerciantes  

Uma das principais lideranças do Comando Vermelho (CV) no Recôncavo, Rafael Ribeiro dos Santos, de 43 anos, o Fuscão, que morreu nesta segunda (7), após passar mal dentro do Conjunto Penal Masculino de Salvador, comandava uma rede de extorsão a comerciantes em Santo Amaro da Purificação, onde atuava.

Os traficantes cobravam taxas que autorizavam o funcionamento do comércio, a exemplo da Ilha do Dendê. O valor da extorsão chegava até R$ 1,5 mil por quinzena. Quem não pagava era ameaçado de morte. Muitos comerciantes tiveram que abandonar o local, pois eram donos de pequenos empreendedores, como donos de lojinhas.

Fuscão é apontado como o responsável pelo assassinato de um comerciante na Ilha do Dendê em 2012, executado a tiros em seu estabelecimento.

Rafael Ribeiro dos Santos, conhecido como
Rafael Ribeiro dos Santos, conhecido como "Fuscão" Crédito: Arquivo

8 arrombamentos em 1 semana

Uma “onda” de arrombamentos vem atormentando os donos de sítios e chácaras em Dias d’Ávila, na RMS.

Em uma semana, foram, pelo menos, oito casos, destes alguns imóveis foram invadidos mesmo com portas e janelas reforçadas e com grades e correntes. Isso porque os criminosos destelharam as propriedades.

No último dia 9, o dono de um sítio teve um prejuízo de R$ 15 mil só de produtos furtados, entre ferramentas, televisores e equipamentos.  

Polícia Militar
Polícia Militar Crédito: Divulgação