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‘Diaba Loira’: traficante morta a tiros teve a mãe assassinada pelo Comando Vermelho

A faccionada do TPC  foi jurada de morte pelo CV

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 18 de agosto de 2025 às 16:00

Diaba Loira, do TCP, morre em confronto com o CV
Diaba Loira, do TCP, morre em confronto com o CV Crédito: Redes sociais

Em um dos vídeos que circula nas redes sociais, a integrante do Terceiro Comando Puro, Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, a ‘Diaba Loira’, morta a tiros após o confronto entre o TCP e o Comando Vermelho no último dia 15, diz que a mãe dela foi executada pelo CV, organização da qual fez parte

“Covardia que o Comando Vermelho fez com a minha mãe, papo reto, a guerra é entre a gente e não é entre família. Vocês pegaram a minha família, mataram a minha mamãe. A única pessoa que eu tinha. Vocês acabaram com ela sendo que ela morava lonjão [sic]. Ela não tinha nada a ver comigo, ela nem falava comigo e esses filhos da p* do Comando Vermelho sabiam, geral sabiam [sic]”, diz ‘Diaba’, em julho deste ano. Logo

Após mudar de lado, a faccionada foi jurada de morte pelos ex-comparsas. A ordem partiu de lideranças do Morro São Simão, em Queimadas, na Baixada Fluminense. Em 2022, ela sofreu uma tentativa de feminicídio em Santa Catarina e mudou para o Rio, onde se filiou ao CV.

Diaba Loira, do TCP, morre em confronto com o CV por Redes sociais