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'Polícia baiana trabalha com extermínio', diz Luana Piovani sobre morte de guia turístico em Caraíva

A atriz pede justiça pela morte de guia turístico e fala sobre câmeras desligadas

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 20 de maio de 2025 às 16:38

Mortes Caraíva: Luana Piovani ataca a polícia baiana
Mortes em Caraíva: Luana Piovani ataca a polícia baiana Crédito: Rede Social

A atriz Luana Piovani usou sua conta numa rede social para atacar o resultado da operação das polícias estaduais e federal, no sábado (10), no distrito de Caraíva, em Porto Seguro, região do extremo sul baiano. Ela compartilhou denúncia dos moradores que acusam os policiais pela morte do guia turístico Victor Santana Cerqueira Santos, de 28 anos. De acordo com os moradores, o trabalhador foi espancado antes de ter sido baleado. Na operação, o traficante "Alongado" também foi morto.

Logo após citar a morte de Victor, a atriz diz que a operação foi realizada pela "polícia baiana que trabalha com extermínio". Piovani fala também sobre as câmeras que, de acordo com os moradores, algumas foram desligadas e destruídas para não produzirem provas.

Veja o vídeo:

Câmeras foram desligadas, segundo moradores

Segundo os moradores, câmeras que ficavam exatamente na beira do Rio Caraíva, na entrada da Vila, onde ocorreram os disparos, foram danificadas pelos próprios agentes, acusados de terem matado o jovem trabalhador. Na ação, foi morto o traficante Davisson Sampaio dos Santos, o "Alongado".

De acordo com testemunhas, logo após a operação, policiais entraram em um estabelecimento comercial e arrancaram o HD (dispositivo de armazenamento de dados). "Ameaçaram os funcionários e levaram as imagens", conta um morador da região. Mas não foi só isso. No mesmo dia, removeram também HD central de quatro câmeras que seriam da Secretaria de Segurança Pública (SSPBA) e que teriam sido desligadas havia uma semana. Na madrugada desta sexta (16), uma delas, que seria a principal, desapareceu.

O CORREIO pediu um posicionamento da SSP sobre as acusações contra os policiais e quais medidas serão adotadas. A reportagem procurou também o Ministério Público do Estado (MPBA). Até o momento, não há repostas.