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Heider Sacramento
Publicado em 8 de julho de 2025 às 09:51
A Justiça brasileira deu início, na última terça-feira (7), a novas investidas para penhorar bens dos cantores MC Guimê e Lexa, em razão de uma dívida de R$ 2,9 milhões relacionada à compra de uma mansão em 2016. O valor inicial do débito era de R$ 777 mil, mas foi corrigido com juros e multas ao longo dos anos. >
De acordo com o processo, o ex-casal adquiriu um imóvel de alto padrão, mas não efetuou o pagamento integral. A antiga proprietária da residência moveu uma ação judicial para reaver o montante, e, diante da ausência de quitação, a Justiça passou a buscar formas de garantir o ressarcimento.>
Lexa
Em desabafo nas redes sociais na segunda-feira (7), Lexa voltou a comentar sobre a polêmica. “Já me pronunciei sobre isso, é cansativo, isso tem que correr em âmbito judicial e não aqui no Instagram”, afirmou a cantora, demonstrando indignação com a repercussão do caso. Segundo ela, apesar de ter tentado resolver a situação de forma amigável, não houve acordo. “Já tentei fazer acordo, já tentei dividir para pagar e me livrar disso, porém, nunca consegui chegar a um consenso”, declarou. >
Para localizar fontes de renda dos artistas, o tribunal oficiou entidades do setor musical como o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), a Abramus e gravadoras parceiras. A intenção é identificar possíveis valores referentes a direitos autorais, cachês de shows e uso de imagem que possam ser penhorados.>
Segundo informações disponíveis no processo, que corre sob sigilo, não houve avanço nas negociações para um acordo amigável até o momento.>