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Pombo Correio
Publicado em 15 de outubro de 2025 às 15:15
O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, criticou o governador Jerônimo Rodrigues (PT) em um vídeo publicado nesta quarta-feira (15) nas redes sociais. Neto afirmou que o discurso do PT de cuidar dos pobres não se sustenta diante da realidade da Bahia, que, segundo ele, vive um cenário de fome e miséria após 20 anos de governos petistas. >
“Jerônimo e a turma do PT, que governa a Bahia há 20 anos, adoram esse papo furado aqui. A verdade é que eles tentam fazer vocês esquecerem que governam o nosso estado há 20 anos. Será que 20 anos não foi tempo suficiente pra eles mudarem a realidade econômica e social da Bahia?”, questionou.>
Neto citou dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam a Bahia como o segundo estado do Brasil com mais pessoas passando fome, e afirmou que cerca de 6 milhões de baianos têm dificuldade para fazer três refeições por dia. Ele também destacou que mais da metade da população vive com menos de R$ 600 por mês, o que, segundo ele, "desmonta" o discurso social do PT.>
“A Bahia, sim, o estado governado por Jerônimo Rodrigues, tem mais da metade da sua população ganhando abaixo de R$ 600 por mês depois de 20 anos de governo do PT. E eles ainda querem dizer que cuidam dos mais pobres? Pelo amor de Deus”, criticou.>
O ex-prefeito também cobrou explicações do governador por deixar de aplicar R$ 270 milhões em ações de combate à pobreza no ano passado, mesmo com os recursos assegurados. “Por que vocês deixaram de aplicar R$ 270 milhões no combate à pobreza? A resposta eu tenho, e milhões de baianos também: por incompetência. O senhor não governa o estado da Bahia. O senhor não faz o que os baianos precisam”, disse.>
Neto finalizou o vídeo afirmando que vai continuar cobrando o governador e expondo os problemas sociais da Bahia. “O discurso do PT não cola mais. Depois de duas décadas no poder, a Bahia segue entre as mais pobres e famintas do Brasil. Isso é o retrato da incompetência”, concluiu.>