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Após pesquisa, Bruno Reis diz que Jerônimo não se reelege

'Depois de 20 anos, é hora de mudar a Bahia’, afirmou prefeito nesta sexta-feira (28)

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 28 de novembro de 2025 às 14:31

Prefeito participou de evento de divulgação da programação de Natal de Salvador
Prefeito participou de evento de divulgação da programação de Natal de Salvador Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

Para o prefeito Bruno Reis, a Bahia tem desejo de mudança. Nesta sexta-feira (28) o prefeito de Salvador fez um balanço das pesquisas que evidenciam o favoritismo de ACM Neto na disputa pelo governo do estado em 2026. A mais recente, feita pelo instituto Real Time/Big Data e divulgada na última quarta-feira (26), mostra que Neto tem 44% das intenções de voto.

“Os números, primeiro, mostram o nosso pré-candidato a governador, ACM Neto, cada vez mais é, com a candidatura consolidada, com uma vantagem significativa, mas acho que o mais importante da pesquisa que está ali é o desejo de mudança. Depois de 20 anos, é hora de mudar a Bahia. E também mostram, infelizmente, porque eu não falo isso com felicidade, um governador que tem uma rejeição maior do que aceitação. [...] Uma certeza a gente pode ter dessa pesquisa: vai ser um outro governador, não esse que está aí”, disse o prefeito em coletiva de imprensa após um evento de divulgação do Natal Salvador 2025.

No comparativo com o estudo divulgado em 22 de setembro - quando Neto registrava 40% e Jerônimo, 36% - a vantagem do ex-prefeito saltou de quatro para nove pontos. Agora, no cenário estimulado, ele aparece com 44% das intenções de voto, enquanto o atual governador soma 35%. O levantamento foi feito nos dias 24 e 25 de novembro com 1.200 entrevistados e margem de erro de três pontos percentuais.

O prefeito falou ainda sobre os baixos índices de aprovação do governo Lula, e disse que o presidente não vai chegar em 2026 com a mesma aceitação que tinha há quatro anos.

“A gente percebe uma decepção, uma frustração das pessoas. Porque infelizmente R$1.500 e poucos, que é o salário mínimo, ou o salário de cada categoria não está sendo suficiente para as pessoas sobreviverem. O dinheiro perdeu valor. A pessoa vai no mercado e não consegue comprar mais as mesmas coisas que comprava antes. E com isso, naturalmente, há uma frustração, até porque se criou uma expectativa de que as pessoas iriam poder, com esse dinheirinho, comprar a cerveja, comprar a picanha. E hoje mal se está podendo comprar o café, o ovo e a laranja para chupar e fazer o suco”, afirmou.