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Saiba quem é o operador financeiro do PCC preso em paraíso turístico da Bahia

Investigado foi identificado como Ronaldo Alexandre Vieira

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 31 de outubro de 2025 às 09:12

Operação Off White do Ministério Público de São Paulo na Bahia
Operação Off White do Ministério Público de São Paulo na Bahia Crédito: Divulgação

O operador financeiro do Primeiro Comando da Capital (PCC), que foi preso em Porto Seguro, no Extremo-Sul da Bahia, foi identificado como Ronaldo Alexandre Vieira, 45 anos. Ele foi localizado por agentes do Ministério Público da Bahia (MPBA) dentro de um veículo no centro da cidade.

A prisão fez parte de uma operação que investiga crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. Ronaldo teria papel central no processo de transformar o dinheiro do tráfico em investimentos legais, por meio de empresas e empreendimentos que mascaravam o fluxo financeiro da facção.

Ronaldo Alexandre Vieira foi preso em Porto Seguro por Reprodução

De acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), ele era responsável por intermediar recursos do tráfico de drogas entre integrantes da facção, traficantes e empresários. O esquema de lavagem, segundo as investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP), foi montado após desentendimentos internos no grupo.

Os crimes envolviam transações imobiliárias e financeiras usadas para ocultar a origem ilícita dos bens e valores. A prisão foi realizada pelo Gaeco Sul do MPBA, com apoio da Polícia Militar da Bahia (CPR-ES e CIPT-ES) e da Polícia Federal de Porto Seguro.

A operação Off White foi deflagrada originalmente em Campinas (SP), onde o MPSP cumpriu oito mandados de prisão e onze de busca e apreensão. A Justiça determinou ainda o sequestro de 12 imóveis de alto padrão e o bloqueio de contas bancárias ligadas aos investigados.

Durante a manhã da quinta-feira, o influenciador digital Eduardo Magrini, conhecido como “Diabo Loiro”, também foi preso em um desdobramento da mesma operação. Além dele, três suspeitos foram detidos nas cidades de Campinas, Artur Nogueira e Mogi Guaçu, no interior paulista.

De acordo com a promotoria, a investigação revelou uma rede criminosa formada por empresários, agiotas, traficantes e influenciadores digitais. Nas redes sociais, Magrini se apresentava como produtor rural e exibia carros de luxo, viagens e parcerias com figuras conhecidas, mas já possuía antecedentes por homicídio, formação de quadrilha, receptação e uso de documentos falsos.

Tags:

Crime Pcc Polícia Operação