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‘Diaba Loira’: saiba quem pediu ‘a cabeça’ da traficante, morta a tiros após confronto

Ela foi jurada de morte após mudar de lado

  • Foto do(a) author(a) Bruno Wendel
  • Bruno Wendel

Publicado em 25 de agosto de 2025 às 11:00

'Urso' puniu com morte a decisão de 'Diaba' de sair do CV
'Urso' puniu com morte a decisão de 'Diaba' de sair do CV Crédito: Redes sociais

Tiros na cabeça e tórax, cabelo raspado e corpo ‘desovado’. O fim de Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, a ‘Diaba Loira’, a linha de frente da artilharia do Terceiro Comando Puro (TCP), tem um nome: Edgar Alves de Andrade, de 54, o ‘Doca’ ou ‘Urso’.

O líder do Comando Vermelho (CV) no Morro do São Simão, na Baixada Fluminense e da região da Vila Cruzeiro, pediu a ‘cabeça’ de ‘Diaba’, assim que ela desertou da organização. Isso foi considerado uma traição, seguida de ameaça, uma vez que a faccionada detinha informações privilegiadas do CV. A punição veio primeiro para a mãe dela, assassinada pela organização

O aviso de que ela estaria na mira teria vindo após um confronto ocorrido entre as duas facções na madrugada do dia 10 de julho deste ano, na comunidade do Bateau Mouche, na zona oeste do Rio.

'Urso' puniu com morte a decisão de 'Diaba' de sair do CV por Redes sociais