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Bruno Wendel
Publicado em 15 de setembro de 2025 às 05:00
O segundo no comando da 'Tropa da Juba' >
Matheus Queiroz Alves, conhecido como ‘MT’, ‘DREAD’ ou ‘DRED’, figura entre os principais integrantes da ‘Tropa da Juba’, facção investigada pela Polícia Civil, ligada ao Comando Vermelho em Feira de Santana. Ele é companheiro e o ‘braço direito’ da líder do grupo, Juliana Almeida Leite, a ‘Juba’. Ambos são procurados. >
Segundo a investigação, em diálogos entre os dois, ‘Juba’ diz para ele se manter atento, demonstrando que o companheiro está incumbido de atividades de vigilância armada ou de defesa territorial da facção. >
Para o Ministério Público, o traficante tem envolvimento direto como tráfico de drogas, comércio ilegal de armas e participação em ações armadas e homicídios, conforme indica o padrão de atuação do grupo. >
O presente do tráfico>
A herdeira da 'Tropa da Juba', Hayanna Letícia Leite da Silva, de 25, a ‘Haay' foi a um shopping a pedido de Lucas Santos Barbosa, o ‘Mago’ para comprar um presente para a companheira dele no Rio de Janeiro em julho do ano passado. Em uma das conversas analisadas pela polícia, ela recebeu de 'Mago' via Pix R$ 120 para o transporte de Uber.>
Lá, enviou fotos de joias, o que, para a polícia, foi uma demonstração de "relação de confiança e reforçando sua ligação com lideranças da facção criminosa Comando Vermelho". ‘Mago’ escolheu uma peça de R$ 3 mil, valor confirmado por comprovante.>
Ele não foi ao shopping porque se mantém escondido "na comunidade da Penha, reduto da facção Comando Vermelho (CV), em razão de dois mandados de prisão em aberto", diz a denúncia do Ministério Público da Bahia. >
Tensão na Praia do Flamengo>
Durante o dia, tudo é lindo, mas à noite o clima é de tensão na Alameda Mar del Plata, em Praia do Flamengo. Isso porque um homem furtou pela segunda vez as luminárias na semana passada e o trecho está às escuras, facilitando a ação de outros ladrões, que estão invadindo as casas, carregando tudo e fugindo pela praia. >
A Diretoria de Serviços de Iluminação Pública já solicitou a reposição dos equipamentos, que haviam sido instalados recentemente.>
Por se tratarem de equipamentos específicos para proteção das tartarugas marinhas, o prazo para entrega e instalação é de até 60 dias, considerando o processo de aquisição e fornecimento dos equipamentos. >