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As comidas que você não deve comer de jeito nenhum ao viajar de avião, segundo uma ex-comissária de voo

Cozinha de bordo é movimentada: descubra os riscos de higiene e o que a tripulação não pode controlar

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 24 de dezembro de 2025 às 13:52

Paladar alterado e alimentos mal higienizados: entenda por que levar o seu próprio lanche é a melhor decisão
Paladar alterado e alimentos mal higienizados: entenda por que levar o seu próprio lanche é a melhor decisão Crédito: Freepik

Por trás das cortinas da cabine, a preparação das refeições é uma operação complexa e acelerada.

Charlotte Crocker, que passou 12 anos em voos longos como comissária, conhece de perto os bastidores da alimentação a bordo.

Descubra os "guerreiros verdes" que transformam sua dieta em escudo protetor por Freepik

O que acontece nessas cozinhas compactas gera dúvidas legítimas sobre a higiene e a correta conservação dos alimentos servidos.

Portanto, entender os limites do serviço ajuda o passageiro a fazer escolhas mais seguras, impactando positivamente a saúde durante a viagem.

O caos silencioso da cozinha de bordo

A tripulação se esforça ao máximo para manter altos padrões, mas o ambiente de trabalho impõe sérias limitações. Charlotte esclareceu que “A cozinha fica muito movimentada durante o serviço de bordo. Às vezes as tampas caem”.

Em outras palavras, embora ela considere "improvável que você tenha uma intoxicação alimentar em um voo”, o senso comum é essencial na hora de escolher o que comer.

Em resumo, a correria e a falta de espaço contribuem para que a qualidade da manipulação nem sempre seja ideal.

O impacto da altitude na sua digestão

É fundamental compreender que o corpo reage de forma diferente quando está em grandes altitudes.

A ex-comissária lembra, em declaração ao jornal britânico Metro, que a mudança no paladar é notável, o que faz os passageiros consumirem mais sal ou temperos fortes do que o normal.

Além disso, alguns itens podem intensificar o mal-estar. O consumo de álcool, por exemplo, intensifica o cansaço e acelera a desidratação ao longo de viagens longas.

É vital também evitar alimentos picantes e bebidas gaseificadas, visto que estes tendem a provocar inchaço e desconforto abdominal.

O que a ex-comissária faz para comer bem

Pensando em higiene, Charlotte adverte que “a salada nem sempre é lavada”. Assim, ela sugere evitar saladas e frutas frescas que não estejam dentro de embalagens totalmente lacradas.

Portanto, levar sua própria refeição é uma excelente estratégia para garantir uma alimentação mais segura e previsível.

Antes de tudo, verifique as regras de segurança da companhia aérea e do aeroporto.

A própria Charlotte prioriza alimentos simples: “Normalmente escolho sopas em pacote, saquinhos de chá, bolachas de aveia e mingau instantâneo em potes”, ela compartilhou.