Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Galã de Vale Tudo é ex-cantor de axé, já foi atropelado por ônibus e perseguido por stalker

"Achei que fosse morrer", conta ele

  • Foto do(a) author(a) Fernanda Varela
  • Fernanda Varela

Publicado em 7 de agosto de 2025 às 12:37

 Leandro Lima
Leandro Lima Crédito: Divulgação

O ator Leandro Lima, 43 anos, vive um momento especial na carreira. Vivendo o personagem Walter, amante de Odete Roitman (Débora Bloch) no remake de Vale Tudo, ele revela que seu caminho até o horário nobre da Globo foi marcado por experiências inusitadas e traumas. Ex-cantor de axé e modelo internacional, o ator paraibano já foi atropelado por um ônibus em Milão, perseguiu a carreira artística em cinco países e hoje lida com uma stalker árabe.

Leandro Lima por Divulgação

Natural de João Pessoa, Leandro começou a carreira como vocalista da banda de axé Ala Ursa e chegou a cantar para 40 mil pessoas. Aos 20 anos, abandonou os palcos e foi tentar a sorte como modelo na Europa, onde desfilou para marcas como Versace e Ferragamo. Em Milão, foi atropelado por um ônibus, fraturou o rosto e passou por cirurgia. “Achei que fosse morrer”, relembra em entrevista à GQ.

Ao voltar para o Brasil, ele encarou novos desafios, inclusive o "apagamento" de sua identidade nordestina. “A primeira coisa que um professor me disse foi que meu sotaque não combinava com meu ‘physique’. Paguei uma grana a um fonoaudiólogo para trabalhar minha prosódia até chegar a um sotaque mais neutro”, contou. Hoje, ele diz viver um conflito com essa imposição: “Eu me vejo sem identidade, porque as pessoas nem sabem de onde sou”.

Com quase 600 mil seguidores nas redes, o ator também enfrenta episódios desconfortáveis de assédio, como o de uma mulher árabe que envia até cinquenta mensagens por dia. “Te amo”, “por que não quer ser meu amigo?”, são algumas das frases recorrentes. “Me sinto invadido”, admite.