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Marcos Pasquim revela que precisou fazer novela da Globo medicado

Ator lembrou que viveu momento delicado de saúde mental e falou sobre diagnóstico

  • Foto do(a) author(a) Elis Freire
  • Elis Freire

Publicado em 15 de setembro de 2025 às 20:34

Marcos Pasquim
Marcos Pasquim Crédito: Reprodução

O ator Marcos Pasquim se abriu e revelou um diagnóstico inesperado recebido no início da carreira na televisão. Vivendo atualmente  o advogado Ricardo em "Dona de Mim", novela das 7 da emissora, o famoso contou que passou por momento delicados de saúde mental que o levou a precisar trabalhar medicado em "Kubanacan" (2003)

Em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo, Marcos revelou que sofria de agorafobia, transtorno de ansiedade que causa um medo intenso, ou pânico, de estar em lugares ou situações dos quais é difícil escapar, como multidões, transportes públicos, ou mesmo de sair de casa.

Marcos Pasquim em Kubanacam por Globo/Divulgação

De acordo com Pasquim, os sintomas apareçam por conta de um excesso de trabalho, quando ele emendou diversas novelas, como Chiquititas (1998), no SBT, e Uga Uga (2000), O Quinto dos Infernos (2002) e Kubanacan (2003) na Globo. Ele disse ainda que costumava evitar aviões por conta do transtorno. 

“Foi um burnout, um excesso de trabalho que acho que engatilhou essa agorafobia, um princípio de pânico. Na época, não se falava muito sobre isso. Antes dos remédios, tive uma crise dentro de um avião… foi muito difícil. Fiz Kubanacan medicado”, contou o artista.

Marcos Pasquim começou a carreira cantando na boyband 'Explosão', em 1984. Depois, o artista foi atrás de estudar atuação, estreando nos teatros com a peça 'Blue Jeans', lá em 1992. Três anos depois, Pasquim fez seu primeiro papel na televisão, na novela "Cara & Coroa". A partir daí, foram inúmeros papéis de sucesso em folhetins como "Caras e Bocas" (2010), "Morde e Assopra" (2011) e "Saramandaia" (2013).

Recuperação

Marcos, porém, garantiu que tudo foi se transformando e hoje se diz curado mas atento. “Os anos foram passando e fui desmamando, mas tive que fazer mudanças na minha vida. Por exemplo, eu gostava de montanha-russa, hoje em dia prefiro não. Não quero esse gatilho, mesmo estando curado. Sou atento à questão”,  disse à coluna. 

Mesmo a escolha do lugar onde se viver foi influenciada pela vivência do diagnóstico, que o faz hoje evitar algumas situações. Paulista, o ator vive há anos Rio de Janeiro. “Não consigo mais viver em São Paulo, apesar de amar. Mas o trânsito não me permite, eu não consigo. Eu viro uma outra pessoa no trânsito”, destacou.