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Heider Sacramento
Publicado em 5 de setembro de 2025 às 08:01
Paolla Oliveira abriu o jogo sobre Virginia Fonseca ao ser questionada em entrevista no videocast Conversa Vai, Conversa Vem, publicado nesta sexta-feira (4) pelo jornal O Globo. A atriz, que deixou o posto de rainha de bateria da Grande Rio, comentou a chegada da influenciadora digital à função. >
“Alguém ia ter que assumir, amor. Tem que ser. A Grande Rio tem 30 e poucos anos de história escolhendo e tomando as decisões. Acho que não cabe a gente agora questionar ou apontar, eles sabem o que estão fazendo”, afirmou Paolla.>
A atriz garantiu que pretende estar presente no desfile para entregar a faixa à nova rainha. “Vou estar lá, vou passar a faixa para ela. Não conheço Virginia, sempre foi muito simpática comigo no mínimo de troca. Somos mulheres muito diferentes, isso é um fato. Temos valores diferentes, pensamentos diferentes”, declarou.>
Paolla Oliveira e Virginia
Paolla fez questão de reforçar que não pretende alimentar rivalidades. “Apesar de que eu não conheço Virginia, não tive nenhum contato com a Virginia, só conheço a pessoa pública dela. Então as pessoas públicas são bastante diferentes. E posto isso, não acho que nenhuma opinião que eu vá dar falha no sentido de que vai ser só para criar um Fla-Flu entre rivalidades femininas. Pra quê?”, questionou.>
Mesmo destacando as diferenças, a atriz desejou sucesso à influenciadora. “Eu acho que ela tem que brilhar. O que eu desejo para ela, e seria para qualquer outra pessoa que assuma esse posto, que ela tenha amor, responsabilidade, dedicação com a comunidade como um todo, para além disso, com as mulheres”, ressaltou.>
Ao final, Paolla destacou a importância simbólica do posto de rainha de bateria. “É um posto que simbolicamente representa as mulheres daquela comunidade. E tudo que eu conquistei até aqui foi olhando para essas mulheres, escutando essas mulheres, foi estando perto, dando voz de uma maneira, com os meus vídeos, com a maneira que eu tinha de fazer, era enaltecendo a mulher como um todo e dentro do samba, com as possibilidades que elas tinham de libertação. Eu acho que isso é que é importante”, concluiu.>