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Saiba quanto MC Poze do Rodo cobra de cachê para shows

Funkeiro carioca que estourou em 2019 foi preso por suspeita de apologia e envolvimento com o crime

  • Foto do(a) author(a) Elis Freire
  • Elis Freire

Publicado em 30 de maio de 2025 às 17:25

MC Poze do Rodo
MC Poze do Rodo Crédito: Reprodução

O cantor de funk MC Poze do Rodo foi preso no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (29) por suspeita de apologia ao crime e envolvimento com a facção criminosa Comando Vermelho. Dono de músicas como “Vida Loca”, “Mundo Covarde” e a “A Cara do Crime”, ele ficou conhecido nacionalmente, sendo um dos principais nomes atuais do gênero no Rio de Janeiro.

Mas, quanto o MC Poze do Rodo cobra de cachê? Em 2023, Poze cobrava pelo menos R$ 40 mil de cachê por show. A informação foi divulgada em 2023, quando a Funarj, fundação responsável pela promoção e administração de diversos espaços culturais do Estado do Rio de Janeiro, cancelou uma apresentação do músico no Teatro João Caetano, após críticas de deputados estaduais bolsonaristas.

Quando o artista estourou, em 2019, ele já ganhava R$ 20 mil por show. De acordo com o próprio funkeiro, era possível acumular por volta de R$ 240 mil por mês com as apresentações musicais.

De acordo com a investigação, o funkeiro fazia shows exclusivamente em locais dominados pela facção Comando Vermelho (CV). Ao se registrar na prisão ele declarou ligação com a facção, sendo transferido para o complexo de Gericinó, conhecido como Bangu 3.

MC Poze é preso no Rio por Reprodução / TV Bahia

Ainda neste mês, ele virou alvo da polícia após viralizar nas redes sociais vídeos de supostos traficantes ostentando armas durante seus shows na Cidade de Deus, na Zona Oeste da capital fluminense.

Nas gravações, feitas por supostos traficantes, é possível ver homens segurando armas de grande porte enquanto o artista se apresenta. O repertório das músicas de Poze “faz clara apologia ao tráfico de drogas e ao uso ilegal de armas de fogo” e “incita confrontos armados entre facções rivais, o que frequentemente resulta em vítimas inocentes”, diz o relatório da DRE, segundo o g1 Rio.