Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Seu coração está pedindo esse nutriente, e 75% das pessoas não consomem o suficiente

Estudo global aponta que a maioria das pessoas consome menos ômega-3 do que o necessário para manter a saúde cardiovascular

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 27 de dezembro de 2025 às 11:00

Saiba qual é o nutriente que está em falta em todo o mundo
Saiba qual é o nutriente que está em falta em todo o mundo Crédito: Freepik

Um nutriente essencial, conhecido por proteger o coração, está sendo consumido em quantidade insuficiente por milhões de pessoas ao redor do mundo.

A conclusão vem de uma ampla meta-análise liderada pela professora Anne-Marie Minihane, especialista em nutrição e genética, que analisou dados de mais de 100 países.

Ômega 3 por Free Pik

O que a ciência revela sobre nossa alimentação

Apesar do aumento da conscientização sobre hábitos saudáveis, a alimentação moderna ainda apresenta lacunas importantes do ponto de vista nutricional.

De acordo com a professora Anne-Marie Minihane, muitas pessoas acreditam estar se alimentando bem, mas ignoram nutrientes específicos que não aparecem com frequência no prato.

Um desses nutrientes é o ômega-3, cuja ingestão insuficiente foi identificada de forma consistente em diferentes regiões do mundo, independentemente do padrão alimentar local.

Ômega-3: pequeno nutriente, grande impacto

Os ácidos graxos ômega-3 são gorduras essenciais que o corpo não produz em quantidade suficiente, sendo necessário obtê-los por meio da alimentação.

Eles atuam diretamente na proteção do sistema cardiovascular, além de contribuir para a saúde cerebral e a redução de processos inflamatórios.

Segundo os dados analisados, a recomendação média internacional gira em torno de 250 miligramas diários de EPA e DHA, valor que a maioria das pessoas não consegue atingir.

As principais causas da deficiência global

O estudo aponta que o baixo consumo de peixes gordurosos é o principal fator por trás da deficiência de ômega-3 na população mundial. Questões como custo, preferência alimentar, acesso limitado e preocupações com sustentabilidade dificultam a recomendação de um maior consumo de peixes.

Para contornar o problema, especialistas indicam a combinação de alimentos ricos em ômega-3 e, quando necessário, suplementação. Para quem não consome produtos de origem animal, sementes de linhaça, chia, soja e nozes são alternativas eficazes.