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Ana Beatriz Sousa
Publicado em 6 de outubro de 2025 às 10:33
A atriz Joana Solnado, atualmente no ar como a trambiqueira Inês em 'Êta Mundo Melhor!', surpreendeu ao revelar um episódio delicado de sua adolescência: aos 14 anos, ela viveu uma experiência de morte clínica após uma doença sem diagnóstico definido.>
“Eu tive uma doença que até hoje ninguém sabe explicar, que resultou numa morte clínica. Esse foi um momento de grande virada para toda a família, mas especialmente para a minha mãe”, contou em entrevista ao jornal O Globo.>
Filha de Alexandra Solnado, Joana explicou que o episódio mudou completamente os rumos da vida da escritora. Até então cética, Alexandra mergulhou no universo da espiritualidade, escreveu livros de sucesso e passou a ministrar cursos, conquistando uma legião de seguidores ao redor do mundo.>
“Ela não tem religião, mas encontrou na espiritualidade várias respostas e um novo caminho de vida”, completou a atriz.>
De origem portuguesa, Joana sempre sonhou em viver no Brasil e está há três meses morando no Rio de Janeiro. Quando recebeu o convite para integrar o elenco da novela, ela estava em Portugal gravando uma série histórica sobre a Marquesa de Alorna. Dois dias após encerrar o projeto, já embarcou para o Brasil.>
Na trama, sua personagem forma uma parceria cheia de golpes com Sandra (Flávia Alessandra), e a química entre as atrizes foi imediata.>
“A Inês me cativou muito porque ela tem esse humor e, ao mesmo tempo, esse fascínio pela Sandra. A troca com a Flávia foi deliciosa desde o primeiro dia de gravação.”>
Mãe de duas meninas: Flor, de 13 anos, e Amora, que nasceu em janeiro deste ano, fruto de seu relacionamento com o brasileiro Vinícius Mariano, Joana admite que não imaginava emendar dois trabalhos em 2025, mas diz que não podia recusar a oportunidade.>
Joana Solnado é Inês em "Êta Mundo Melhor!"
A morte clínica ocorre quando há parada da circulação sanguínea e da respiração, batimentos cardíacos e pulso deixam de existir. Apesar de grave, pode ser revertida em alguns casos com procedimentos de ressuscitação.>
Ela se diferencia da morte encefálica, que é a interrupção total e irreversível da atividade cerebral, sendo esta última considerada a definição legal de morte.>