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Ana Beatriz Sousa
Publicado em 10 de dezembro de 2025 às 16:30
Desde que Cesar Tralli passou a viver no Rio de Janeiro para apresentar o Jornal Nacional, no início de novembro, a rotina da família mudou e muito. Em São Paulo, Ticiane Pinheiro conta que ela e os filhos têm sentido o peso da saudade, especialmente a caçula, Manuella, de seis anos. >
“A Manu sofre muito. Ela é muito pequena para ficar tanto tempo longe do pai”, desabafa Tici, que conversa com o marido diariamente por videochamada. Mesmo à distância, Tralli faz questão de se manter próximo, participando das conversas, das tarefas da filha e tentando acompanhar o dia a dia da casa.>
A apresentadora também é mãe de Rafaella Justus, de 16 anos, que já avisou que não pretende se mudar para o Rio. A família acreditava que a separação de cidades seria menos difícil mas a prática mostrou outra realidade.>
“No começo pensamos: ‘ah, nos vemos no fim de semana, vai ser tranquilo’. Mas não é. A saudade bate forte. Somos muito unidos”, conta.>
Para amenizar a distância, Tralli tem viajado a São Paulo sempre que possível. As festas de fim de ano, inclusive, serão na capital paulista. “Vamos passar o Natal na minha casa, com a família toda. Talvez seja até o último Natal no meu apartamento em São Paulo”, adianta a apresentadora.>
A mudança, no entanto, ainda não tem data definida. Ticiane explica que está alinhando detalhes profissionais, e as meninas seguem calendário escolar americano, que só encerra o ano letivo em julho. “Quero que tudo seja feito no tempo certo. Todo mundo quer ficar junto, mas preciso organizar meu trabalho e a vida escolar delas”, explica.>
Família de César Tralli e Ticiane Pinheiro
E não é só a família imediata que pensa em se mudar: Helô Pinheiro, mãe de Ticiane e eterna Garota de Ipanema, também cogita trocar São Paulo pela Cidade Maravilhosa. “Ela diz que vai quando a gente estiver estabilizado. Aí decide se muda também”, revela.>
Por enquanto, o trio segue em São Paulo e Tralli entre as duas cidades mas a mudança parece mais questão de “quando” do que de “se”.>